quarta-feira, 24 de abril de 2013

Posso ter 2 ou mais antivírus no meu computador?


Primeiro vamos entender que antivírus é um, e anti-spywares é outro, nada impede do usuário querer ter um antivírus e um anti-spyware ao mesmo tempo. Mas com antivírus o certo mesmo é ter apenas um instalado veja o porquê.

1 – Consumo de recursos do sistema
Assim que é iniciado o Sistema Operacional, os softwares de antivírus iniciam seus serviços automaticamente em segundo plano para manter o computador protegido, por esta razão acabam consumindo uma boa parcela dos recursos de memória e de processamento. Portanto se mais de um antivírus estiver em execução à máquina terá teu desempenho muito mais afetado.
2 – Incompatibilidades entre aplicativos
Cada desenvolvedor projeta seus programas para trabalharem de maneiras diferentes. Quando programas diferentes detectam uma ameaça estes interceptam bloqueando o arquivo malicioso, por isso torna-se impossível removê-lo. É um atrapalhando o outro.
Sé você tem dúvida se o teu antivírus esta ou não cumprindo com a função dele e recebeu ou deseja enviar um arquivo específico, você pode utilizar os antivírus online. Uma dica o Jotti  – http://virusscan.jotti.org/pt-br com mais de 20 antivírus gratuitos e fácil de usar:
crimespelainternetfoto1 Posso ter 2 ou mais antivírus no meu computador?
Depois de selecionado o arquivo desejado, clique em enviar e você terá uma varredura on-line de mais de 20 antivírus dando assim uma probabilidade muito maior de proteção para tua máquina.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

13 dicas para motivar equipes de negócios a usarem o CRM


Para ter sucesso com o CRM, as organizações devem procurar envolver ativamente os usuários finais


Os software de CRM (Customer Relationship Management)  ocupam o primeiro lugar na lista de prioridades de investimentos mundiais das corporações em TI pra ao biênio 2013/2014, segundo pesquisa do Gartner com 1.5 mil executivos em 13 países, incluindo Austrália, Brasil, China, Colômbia, Alemanha, Índia, Indonésia, México, Rússia, Cingapura, Coreia do Sul, Reino Unido e organizações norte-americanas com pelo menos 500 funcionários, cobrindo uma grande variedade de indústrias , excluindo entidades governamentais.
O CRM tem tudo a ver com a comunicação com os clientes e com a colaboração com as equipes internas, para melhor gerir e construir elevados índices de satisfação.
Um bom projeto de CRM (sistema de gestão do relacionamento com os clientes)  prevê que a solução seja desenvolvida com uma plataforma amigável para os usuários e contemple diferentes níveis de acesso às informações. No entanto, na maioria das vezes, a ferramenta é usada somente pelas áreas de marketing e vendas. Além disso, poucos são os profissionais que conseguem fazer o cruzamento de dados para transformá-los em oportunidade de negócio.
Para ter sucesso com o CRM, as organizações devem procurar envolver ativamente os usuários finais. Ainda que um certo nicho de funcionários utilize o CRM de forma efetiva, para que os dados gerados no sistema sejam de grande valor é preciso que diversos segmentos da companhia o alimentem com informações que, se cruzadas com as demais, tragam vantagem competitiva ao negócio.
Para ajudar você a manter o investimento feito no software, a CIO.com consultou dezenas de especialistas em CRM sobre como as organizações podem fazer com que os usuários assumam o compromisso de rotineiramente introduzir dados e realmente usar o software de CRM.
Aqui estão 13 dicas que podem ajudá-lo nessa tarefa.
1. Envolva mais aqueles que irão utilizar o seu sistema de CRM na decisão e e no processo de distribuição"Certifique-se de que o sistema é simples de aprender", aconselha Rafi Sweary, presidente da WalkMe, que fornece instruções passo a passo de como usar sites e aplicativos. Da mesma forma, "certifique-se que os funcionários tenham a oportunidade de dizer o que faz e o que  não faz sentido no sistema", diz Aron Susman, cofundador da The Square Foot. "Você não quer mudar o fluxo de trabalho e tornar as coisas mas difíceis e demoradas do que antes do sistema de CRM ter sido implementado."
2. Divulgue os benefícios de CRM"Todos devem ser informados sobre os benefícios da inserção de informações no sistema de CRM para incentivar o seu uso", diz Patrick Zanella, gerente de produto da Enterasys. "Se você começar pelo bloqueio e combate (de entrada de dados), você estará começando pela parte mais difícil, que pode desmotivar os usuários desde o início. Mostrar a eles os benefícios do CRM permite que todos passem a conhecer a importância de como os dados serão introduzido. Isso normalmente serve como motivação positiva ", diz ele.
3. Proporcione treinamento adequado"Treine os funcionários sobre o que eles precisam saber, e não sobre todos os magníficos recursos do sistema. Eles podem vir depois", diz Todd Wickens, gerente da SWC Technology Partners. O treinamento das pessoas para usar a solução CRM "não é uma atividade a mais, mas um processo para criar consciência", explica ele. "Os funcionários estarão mais inclinados a adotar o sistema se ele facilitar a realização das tarefas." De modo semelhante, é importante assegurar a formação contínua no CRM, para todos os novos usuários ou aqueles que possam necessitar de um curso de reciclagem e para todos ao novos recursos implementados.
4. Identifique os super usuários"Durante a implementação, identifique dois ou três grupos que irão utilizar mais o sistema - e assegure que um ou mais usuários desses grupos estão envolvidos", diz Cronk. "Como esses usuários  estarão normalmente mais envolvidos com o projeto, eles vão se tornarão evangelistas [para o seu sistema de CRM] e garantirão que outros usuários adotem o sistema mais cedo", diz ele.
5. Mantenha formas simples"O pessoal da área de vendas é normalmente muito ocupado", explica Andy Cronk, diretor de desenvolvimento da Aspire Technologies Limited. "Então, para garantir que os usuários de vendas possam  rapidamente inserir dados no sistema, certifique-se que não haja mais do que cinco campos a serem preenchidos."
6. Não bombardeie os  usuários com características técnicas do sistema"Certifique-se de que o seu sistema é o mais simples possível para resolver o que os usuários precisam", diz Jamie Diamond, fundador da CustomerWinHQ.com. "Se você precisa de um sistema de CRM Salesforce completo, com todos os recursos possíveis, que assim seja. Entretanto, a maioria das empresas pode conseguir mais pessoas utilizando mais recursos, se você apenas der o que elas precisam."
7. Forneça suporte ao cliente
"Certifique-se de ter todas as informações [sobre o uso do seu software de CRM] disponíveis e de fácil acesso, para que os clientes não precisem de suporte para resolver todos os problemas", diz Sweary.
8. Certifique-se de que executivos de alto nível estejam usando o sistema"Nada chama a atenção de um funcionário como quando um CEO envia um e-mail dizendo que estava olhando no CRM e não viu .... '", diz Susman.
9. Torne o sistema divertido (e competitivo) e recompense o uso
"Transforme o CRM em um jogo - com tabelas, recompensas e reconhecimento públicos", diz Misha Sobolev, diretor da CTOsOnTheMove.com. "Os vendedores são competitivos. Jogue com isso."
10. Promova comunicação inter departamental"A comunicação entre departamentos é fundamental", diz Mike Wierzbowski, vice-presidente de inovação daTOA Technologies, que fornece software de gerenciamento de força de trabalho. "Qualquer novo sistema afeta a todos - Marketing, expedição, call center, até mesmo o centro de operações de análise  de sistemas -formando uma rede na qual todos devem entender os benefícios para uma adoção bem sucedida", diz ele. "Marketing não pode vender produtos se o pessoal de expedição não puder entregá-los. Os CSRs não pode entrar com pedidos se uma parte do sistema for ineficaz. Com todas estas interdependências, tornar as pessoas, em todos os departamentos, conscientes do que está acontecendo e como impacta os resultados de terceiros é fundamental. "
11. Verifique se o seu sistema é mobile-friendly"Hoje, equipes de vendas usam uma grande variedade de dispositivos inteligentes, como tablets e smartphones", diz Gary White, CEO da White Springs. "Eles esperam ter acesso a informações enquanto estão em movimento. E é claro que serão mais eficazes se puderem [acessar o software de CRM] enquanto estiverem fora do escritório, para ajudá-los a fechar um negócio." Portanto, verifique se a solução de CRM que você vai implantar roda bem em dispositivos móveis.
12. Verifique se o seu CRM se integra com outros sistemas e principais aplicações"Se os usuários ver que eles vão ter uma boa integração com algumas das principais ferramentas de que necessitam diariamente -., Como o MS Outlook, MS Office e ferramentas de relatórios externos - que vai adotar o CRM mais entusiasmo ", argumenta Jorge Defreitas, conselheiro sênior de produto de CRM com IFS América do Norte , que fornece um componente baseado em suíte de ERP. "E não se esqueçam integração com, e acesso a, ERP", acrescenta.
13. Manha o seu CRM em um data center com acesso 24x7"É fundamental mover dados de clientes de vários sistemas, como automação de marketing e e-mail, para o CRM, para criar um perfil holístico do cliente em em localização central permanentemente acessível", diz Lou Guercia, CEO da Scribe Software. "Ao libertar os dados de silos, todos os interessados ​​podem encontrar as informações que precisam sobre os clientes, onde e quando for necessário."
"Ao permitir que equipes de vendas possam acessar todas as informações de que necessitam a partir de um único lugar, o processo de vendas pode ser racionalizado e se tornar menos assustador para as equipes de vendas", acrescenta White. Além disso, "um portal que permite que qualquer vendedor tenha uma visão padronizada de todos os recursos disponíveis para eles é uma ótima maneira de motivar a adoção."

sábado, 13 de abril de 2013

AS MAIORES DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO ERP. COMO VENCÊ-LAS?


Muitos de nós no decorrer de sua carreira já se deparou com uma implantação de algum sistema de gestão ERP, quem ainda não teve essa grata experiência, provavelmente, é só uma questão de tempo, ela virá.
Esse tipo de sistema tornou-se febre nas empresas, pelos benefícios que provê.
Enfrentar um processo de implantação de ERP não é tarefa fácil.
Em todos os meus anos de experiência no assunto, já há algum tempo, concluí que as piores dificuldades não estão nos desafios técnicos. As piores barreiras são as que confrontam a estrutura organizacional das empresas ou alterações em processos já estabelecidos que normalmente dependem de interatividade com as pessoas.OU SEJA: Relationship.
Enterprise Resource Planning
Não é novidade para a maioria dos profissionais de TI encontrarem funcionários que se sintam ameaçados quando uma implantação dessas ocorre. E é verdade. Não vamos aqui fazer demagogia e dizer que uma implantação de ERP não ameace ninguém.
Ameaça sim, e justamente por isso que é um processo tenso por natureza, fazê-lo leve, vai depender da postura do profissional de TI em relação as outras pessoas da organização.
Basta analisar: Quais os principais objetivos de uma empresa ao decidir por uma implantação de uma suíte de gestão?
1. Rever processos e eliminar gargalos e retrabalhos;
2.Melhorar os controles sobre os processos ;
3. Gerar dados para transformá-los em informações confiáveis;
4. Tornar a gestão do negócio mais realista, amparada em seus próprios dados estatísticos e assim obter amparo na tomada de decisões.
Dependendo da situação de cada empresa, em alguma etapa indicada acima pode haver corte de pessoal.
Em minha visão, os funcionários só devem se preocupar de fato se puderem se encaixar em algum dos tópicos:
Fatores de preocupação
1. Estagnação;
2. Obsolescência;
3. Pouco nível de comprometimento;
4. Acomodação;
5. Desatualização.
Esses fatores chave, combinados ou não, podem ocasionar num processo demissional durante um processo de implantação de sistemas de gestão.
O PODER DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: UM DIFERENCIAL
relacionamento-interpessoal
relacionamento-interpessoal
O ideal seria se o sistema ERP se integrasse com facilidade e nenhum processo precisasse ser revisto, nenhum funcionário precisasse ser incomodado, mas, sabemos que isto não existe. Normalmente não é assim, porque ninguém consegue desenvolver um software que se encaixe perfeitamente a todas as realidades empresariais do mercado. Alguns tentam, como SAP, TOTVS, mas, sabemos que nesses ERP´s muitos controles personalizados não existem, e como a customização desses softwares é uma fortuna, as empresas optam por controles paralelos, normalmente em planilhas, para conseguir ter todos os controles que deseja.
O objetivo torna-se ter o básico funcional e estável.
Nenhum consultor de ERP quer fragilizar as relações com os funcionários da empresa contratante, porque isso significaria complicar as relações que já tendem a ser difíceis e podem atrasar o projeto, mas, alguns funcionários resolvem dificultar as coisas, por que de repente, não quer mudar a forma de trabalhar, não quer rever conceitos, ou simplesmente se acham donos da verdade, resistem às mudanças que as vezes tornam-se necessárias; nestes casos, essas pessoas acham que a melhor solução é criar obstáculos ao ERP.  Quando a alta direção está comprometida e quer a implantação, esse funcionário poderá ter problemas ou até mesmo ser demitido.
O consultor de ERP deve saber lidar esses problemas de relacionamento aplicando técnicas políticas e de relacionamento; desenvolver essas habilidades é essencial; ser ético e ter a postura de ajudar a empresa e os funcionários a melhorar; aliviar a carga de trabalho;  evitar o confronto.
Um usuário insatisfeito ou mal convencido, pode boicotar a implantação, ocasionando atrasos no seu projeto e na implantação em si, e em TI literalmente, tempo é dinheiro.
Temos que ter uma coisa em mente: Se o usuário não quiser usar o sistema ou a rotina ou o recurso ele não usa, e não adianta o consultor se jogar ao chão e espernear, ele não usa e pronto. Deve ser um constante trabalho de convencimento, habilidade que o profissional de TI deve desenvolver rapidamente.  Pode ser difícil mostrar para a direção situações como essa, na qual o funcionário boicota a implantação do ERP sem o confronto direto, lembre-se: o forasteiro é você. Quem precisa convencer todos é você. Confrontos diretos nunca são bons para o projeto de implantação, significa atraso e prejuízo direto e ainda tem o poder de torná-lo uma pessoa antipática, trazendo ainda mais dificuldades.
Implantar um ERP sem conflito é tarefa praticamente impossível; muitas vezes é inevitável e deve ser gerenciado de forma inteligente com total profissionalismo, sempre em busca dos objetivos da organização; habilidades de relacionamento interpessoal do consultor ERP e da equipe envolvida na linha de frente do projeto é essencial; Apoio da gerência de TI para fixar algumas posições junto ao cliente também, pois, alguns conceitos e condições contratuais devem ser explicitados desde o início da implantação.
Quem enxerga um projeto ERP como uma ferramenta de gestão de auxílio que pode melhorar o seu próprio trabalho, já demonstra ter uma visão ampla e certamente se destacará, e mais, essa pessoa será um aliado do projeto ERP, o que será bom para todos. Cabe ao profissional de TI que está liderando o projeto de implantação e a toda equipe envolvida fazer com que a
força de trabalho do seu cliente tenda a pensar dessa forma.
Cada consultor de TI, quando tem o desafio de implantar um ERP, aguça sua vocação e deduz coisas sobre o comportamento humano que só a psicologia pode explicar cientificamente, ou seja, podemos dizer que a experiência provê em paralelo uma formação de pseudo psicólogos. Dessa forma, comecei a achar uma ótima área de estudos, complementar a TI, existem cursos de pós-graduação na área.
Relacionamentos interpessoais bem construídos contribuem para mais de 80% do sucesso de um projeto de implantação de ERP.
 Fonte: tiespecialistas

Google lança seu comparador de preços


Deve estrear no Brasil, nas próximas semanas, o Google Product Search, serviço de comparação de preços disponível nos Estados Unidos e em nove outros países.
Google já esteve conversando com empresas brasileiras que desenvolvem sites de comércio eletrônico. E algumas delas já preparam as lojas online para fornecer o catálogo de produtos ao comparador do Google.
Diferentemente do Buscapé, que é líder em serviços de comparação de preços no Brasil, o Google não cobra uma taxa do lojista para que seus produtos apareçam na pesquisa. Ele também não aceita pagamentos para que determinadas ofertas sejam exibidas primeiro na lista de resultados. Em vez disso, o site de buscas ganha dinheiro exibindo anúncios associados à pesquisa do usuário.
Do ponto de vista do consumidor, o Google Product Search é parecido com outros comparadores de preço. Quando alguém faz uma busca, o serviço mostra uma descrição do produto, o preço mínimo encontrado e uma avaliação (de uma a cinco estrelas) feita pelos usuários. Mais abaixo, vem a lista de lojas com os respectivos preços — cada uma também com uma avaliação dos usuários. No final, ficam os comentários sobre o produto e uma lista de itens similares.
Catálogo de produtos
Para participar do serviço, o lojista faz um cadastro no site Central do Comerciante (Google Merchant Center). Depois, seu sistema de comércio eletrônico precisa gerar um arquivo com os dados do catálogo de produtos e mantê-lo atualizado. Os servidores do Google usarão esse catálogo para a pesquisa de preços.
A VTEX, empresa que implantou o sistema de comércio eletrônico do Walmart, da Polishop e de outras lojas no Brasil, diz que seus aplicativos já estão prontos para o Google Product Search. “Pelo fato de a inclusão dos produtos ser gratuita, o Google deve atrair mais lojistas do que os sites onde a inclusão é paga, como o Buscapé. É o que aconteceu nos Estados Unidos”, diz Alexandre Soncini, diretor de vendas e marketing da VTEX.
Nome Mutante
Quando estreou nos Estados Unidos, em 2002, o serviço se chamava Froogle, uma mistura de frugal com Google. Mas os americanos achavam esse nome esquisito. Em 2007, ele foi mudado para Google Products e, depois, para o nome atual. É possível que o Google traduza o nome para o português, chamando-o de Busca de Produtos ou algo similar. O Google Merchant Center já aparece, nos textos em português da empresa, com o nome Central do Comerciante.
Fonte: blogdoecommerce

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Moura Dubeux Engenharia implanta ERP e torna mais ágeis processos internos


Ao ver seus negócios expandirem para diferentes localidades do Nordeste, a Moura Dubeux Engenharia, especializada na área de construção civil, sentiu necessidade de investir em novas soluções para sua área de TI. Sediada em Recife, a companhia abriu filiais em Salvador, Maceió, Natal e Fortaleza, e agora está iniciando operações em João Pessoa. Diante desse crescimento, a complexidade dos processos financeiros, contábeis e de gestão aumentou, o que levou à implantação do software de gestão integrada (ERP) da SAP. Para implantar o sistema, a Sofftek, fornecedora de soluções voltadas a processos de TI.
“Entre 2009 e 2010, notamos que o sistema que tínhamos já não atendia mais às nossas necessidades, pois não era possível fazer um controle eficaz nas operações”, conta o diretor geral da Moura Dubeux Engenharia, Wilson Carnevalli. “Começamos a analisar as opções do mercado e optamos pela plataforma SAP, que é mais robusta e com condição de escalabilidade.”
O projeto foi inicialmente pensado para 2009, porém, nenhuma das empresas estava preparada para a implantação na época, de acordo com Carnevalli. “Ainda precisávamos passar por um processo de adaptação, contratar analistas. Não estávamos preparados e a Softtek tampouco tinha alguém preparado para o projeto”, salientou. No fim do ano seguinte o contrato foi firmado entre as empresas. “Tínhamos uma forma de operação que demorou para se adaptar ao SAP, como entrada das informações, registro de forma integrada. Houve uma mudança cultural que consumiu uns seis meses de adaptação”, explicou.
Para sanar esses obstáculos, a Softtek alocou técnicos junto com profissionais de cada uma das áreas principais da Moura, com o propósito de tirarem dúvidas e ministrarem treinamento. O apoio direto durou de três a quatro meses. Depois disso, foi criada uma equipe própria de analistas de negócios e especialistas de módulos SAP dentro da Moura. Após o período de acomodação e de mudanças operacionais, a companhia já colhe os frutos da implantação do sistema. “Fechamos a contabilidade em termos de prontidão da informação, e fazemos as avaliações do mês seguinte com informações do mês anterior. Atendemos a 120 empresas diferentes e para fechar a contabilidade de todas antes demorava, pois perdíamos muito tempo com a geração de relatórios e ajustes. Agora, fazemos no máximo até o sétimo dia útil”, afirma Carnevalli.
No início do projeto, a companhia contava com 30 canteiros de obras e, para este ano, a previsão é chegar próximo dos 70. O número de funcionários mais que duplicou, de 2,5 mil para 5,5 mil. A Moura Dubeux ainda conta com o serviço de suporte e manutenção oferecidos pela Softtek. Segundo José Carlos Maia, consultor de auditoria interna da Moura Dubeux, o serviço chega a 40 horas por mês em um valor de aproximadamente R$ 30 mil mensais para o atendimento remoto. “A cada mês renegociamos o banco de horas, o contrato é flexível”, explicou, não revelando o valor do projeto de implantação da solução.
Atualmente, a companhia está adaptando ferramentas de gerenciamento de relacionamento com os clientes (CRM) da SAP para o mercado de construção civil. “Estamos implantando o CRM adaptado à gestão imobiliária, então alguns módulos estão sendo refeitos, bem como uma definição de estratégia financeira. Vamos adaptar o SAP para novas modalidades de financiamentos habitacionais”, complementou Maia. A previsão é de que o projeto seja totalmente implantado até meados deste ano.

Fonte: TIINSIDE

Atualização do W7 com falha endereçava vulnerabilidade de nível moderado


foto microsoft
A Microsoft divulgou nesta sexta-feira, 12, mais esclarecimentos em relação ao pacote de atualização automática responsável por gerar uma falha em computadores com Windows 7 que os impedia de funcionar corretamente. Conforme explicação da fabricante, o pacote 2823324, contido na Atualização de segurança para Microsoft Windows (KB2823324), combatia uma vulnerabilidade no sistema operacional classificada como moderada.
O problema afetou diversos usuários brasileiros nesta semana. Ao instalar o pacote, o computador era reiniciado em “loop infinito”. O sistema operacional não carregava adequadamente e o usuário não conseguia utilizar o PC.
“Ao contrário de alguns relatos, os erros de sistema não resultam em qualquer perda de dados e nem afetam todos os usuários Windows. Entretanto, todos os usuários devem seguir a orientação que fornecemos no KB2839011 para desinstalar o update de segurança 2823324 se ele já estiver instalado”, escreveu o gerente do grupo de comunicações da Microsoft, Dustin Childs, no blog da companhia. As instruções para desinstalar o problema são encontradas nocentro de suporte online.
Vale ressaltar que existe a possibilidade de a falha não ser responsabilidade da Microsoft. Isso porque ela seria decorrente apenas quando existem certos tipos  de softwares instalados na máquina. “Identificamos que a atualização, quando colocada lado a lado com certos software de terceiros, pode causar erros de sistema”, diz o comunicado de Childs.
Além disso, ainda conforme a Microsoft, a vulnerabilidade “requer que um atacante tenha acesso físico ao computador para explorá-la”. A correção para esta falha está sendo estudada pela empresa e deverá ser disponibilizada em breve em próxima atualização.
Procon-SP
A Fundação Procon-SP notificou a Microsoft na última quinta-feira, 11, a prestar esclarecimentos sobre as falhas ocorridas. Além da explicação da natureza do problema e a descrição dos produtos afetados, a fabricante do Windows deve “apresentar a descrição e comprovantes dos procedimentos e medidas adotadas junto aos consumidores prejudicados para a reparação do defeito, além de todos os canais para recepção de demandas e informações a respeito, disponibilizados aos consumidores”.
Se comprovadas irregularidades na conduta da companhia, a Microsoft pode ser penalizada nos termos do Código de Defesa do Consumidor (CDC). O órgão orienta as pessoas que tenham sofrido algum dano econômico a procurar autoridades de defesa do consumidor de sua cidade caso não cheguem a um acordo satisfatório com a empresa nos canais oficiais fornecidos por ela.
E para empresas? 
Conforme esclarece o advogado Márcio Cots, sócio do Cots Advogados, especializado em direito digital, mesmo pessoas jurídicas possuem uma relação de consumo com a Microsoft com a compra de licenças corporativas. “Isso porque o sistema é utilizado para operação da empresa, não está sendo vendido ou sendo oferecido como serviço no negócio final. Logo, a empresa também é ‘usuária’ e pode usar o Código de Defesa do Consumidor como proteção”, explica.
O trecho do CDC que respalda os prejudicados é o artigo 12 do CDC. Segundo o texto, o fabricante responde “pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos”. Cots aconselha, contudo, a manutenção das máquinas em quarentena até que seja possível determinar a real responsabilidade da Microsoft sobre o ocorrido. “Quando a questão for solucionada, se o prejuízo for considerável, vale entrar com ação judicial em cima desse artigo para buscar ressarcimento”, finaliza.
Fonte : TIINSIDE

Dicas para ganhar agilidade e controle na operação do seu e-commerce


Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos gestores de e-commerce é o desenvolvimento dos processos operacionais e como garantir que eles estão sendo executados da forma correta. Uma operação má estruturada, sem processos, se torna um verdadeiro gargalo para o negócio, impossibilitando o seu crescimento e o que é ainda pior, gera erros operacionais que resultam na insatisfação dos clientes.
O gestor do e-commerce deve sempre levar em consideração as especificidades dos seu negócios para estruturar seus processos adequadamente. Abaixo estão alguns pontos que devem ser analisados:
Mix de Produtos: os processos podem variar de acordo com o tamanho dos produtos, valor agregado, tempo de recebimento, fornecedor, etc.
Estrutura de Pessoas: a quantidade e o nível dos funcionários são determinantes para a criação de um bom processo operacional;
Área e Organização do Estoque: a área destinada para a logística do e-commerce deve ser bem analisada para que consiga um melhor aproveitamento de seu espaço
ERP: entender bem o funcionamento do seu sistema de gestão e todas as funcionalidades que ele oferece pode tornar seus processos muito mais seguros e ágeis, aumentando sua eficiência.
WMS (Warehouse Management System): esse sistema não é algo crucial para a operação do seu negócio, mas caso sua empresa conte com uma gestão de estoque através de uma plataforma WMS, você poderá criar processos que possibilitem uma operação ainda melhor. Esses sistemas possuem funcionalidades específicas para o controle de estoque, possibilitando a criação de processos mais detalhados.

Para auxiliar os gestores que já estão com a operação ativa e aqueles que estão estruturando um novo negócio, segue abaixo algumas dicas para a criação de cada fluxo.
- Cadastro de Produto:
Para conseguir uma maior agilidade para a entrada de novos produtos no site, a sugestão é de criar o cadastro dos produtos logo no momento do pedido de compra ao fornecedor. Nesse momento o responsável pelo Comercial deve passar todas as informações necessárias para a pessoa responsável pelo cadastro de produtos para cadastrá-los no ERP ou, caso não tenha sistema de gestão, diretamente na Plataforma. Quando o produto chegar no estoque, basta conferir com o pedido de compra e ativá-lo na plataforma de e-commerce.
- Fotos
O mal gerenciamento da produção de fotos pode ser um grande gargalo para qualquer e-commerce e por isso deve seguir um processo muito bem desenhado e com um rígido controle pelo responsável. O ideal é criar um manual de fotos, com todas as posições bem definidas, para manter um padrão e criar uma melhor experiência para o cliente. Além disso, é extremamente importante ter um controle dos produtos que já possuem fotos e quais ainda necessitam passar pelo fotógrafo. Dessa forma você consegue ter um gap menor no tempo de chegada do produto até sua ativação para venda.
- Processo de Picking, Packing e Posting:
Uma das principais diferenças do E-commerce para o Varejo Tradicional é o processo de coleta, embalagem e entrega dos produtos. Enquanto no varejo tradicional o processo ocorre separadamente por pedido, no e-commerce o processo deve ocorrer em horários determinados durante o dia. Esse horário é definido com base no horário em que as transportadoras irão passar para coletar os pedidos. Dessa forma é possível ganhar em qualidade e escala, aumentando a eficiência de cada funcionário.
- Processo de Trocas e Devoluções:
O processo de Trocas e Devoluções deve ser tratado de forma rápida e com muita atenção, pois podem ocorrer diversos fatores que impactam no resultado do negócio.
Esse processo demanda muita agilidade para que o cliente não fique insatisfeito e não tenha o sentimento de que foi enganado em seu processo de compra, mesmo quando ele próprio tenha cometido um erro na aquisição do produto. Reverter uma má experiência de compra através de um atendimento de qualidade e um processo ágil é de extrema importância para qualquer empresa, e principalmente para comércio virtual.
Outro ponto crucial dessa operação deve ser o controle de todo o fluxo por 2 motivos principais. Primeiro para evitar que o cliente receba um novo produto que não esteja de acordo com o que ele está esperando, e em segundo lugar, porque nesse processo de troca e devolução é possível encontrar algumas fraudes aplicadas por falsos clientes.
Você deve estar se perguntando: como é possível realizar fraude após a compra?
A verdade é que existem diversas formas, mas a mais comum é comprar um produto original e pedir a troca enviando um produto falso no lugar do produto comprado originalmente. Também existem casos em que os “clientes” utilizam os produtos e após o uso, danificam de forma proposital, simulando um defeito que na verdade não existia. O responsável por analisar cada pedido de troca e devolução deve se atentar as características dos produtos para evitar que ocorra esse tipo de fraude.
Para ter um melhor aproveitamento no seu negócio, faça as adaptações necessárias com base nos fluxos acima e mantenha um controle em cada etapa dos processos para ganhar cada vez mais agilidade, crescer de forma coordenada e obter a satisfação de seus clientes. Outra sugestão é a criação de indicadores para cada parte do processo. Dessa forma, é possível medir onde a sua operação está ineficiente, a fim de melhorar cada vez mais e chegar próximo da excelência operacional.
Produzido por eNext Consultoria de E-commerce

domingo, 7 de abril de 2013

Pra começar a semana.


CONSUMERIZAÇÃO: ALIADO OU INIMIGO?


Estava sentado na minha mesa, respondendo meus e-mails, quando um colaborador de outra área, mais precisamente da área financeira, parou na minha frente e comentou:


– Por que você não substituem os desktops e os notebooks pelo o Ipad? Eu comprei um para meu uso pessoal e achei simples de carregar aos locais que necessitamos utilizá-los, fácil usabilidade, rápido desempenho das aplicações.
Respirei fundo! Lembrei-me de outro fato ocorrido em outro dia, um colaborador questionando a velocidade da internet da empresa, relatando que em sua casa a conexão é mais rápida. Também recordei da área de produtos, questionando porque não compramos impressoras 3Ds para sua área, enfim depois dessas rápidas lembranças, respondi ao colega de trabalho.
- Que bacana, que compraste um Ipad, obrigado pela sua sugestão de implantarmos essa tecnologia, mas infelizmente quando nos deparamos com as novas tecnologias, existem alguns itens para nos questionarmos antes de decidir se iremos implantar:
  • Custo beneficio, irá compensar para corporação?
  • As tarefas que você executa na tecnologia indicada, como os aplicações corporativas são compatíveis com a nova tecnologia?
  • Suporte técnico, temos reposições de peças no mercado?
  • Teremos conhecimento de suporte da nova tecnologia?
  • Como será abrangida essa nova tecnologia na nossa corporação? Lembrando que a troca não será concentrada apenas para um usuário.
  • Está na prioridade da corporação isso, no Portfólio?
  • Como será vendido isso para diretoria? Vendo que é uma novidade tecnológica e seria interessante incorporar ela? Mas qual será o ROI para a corporação com esse investimento?
  • Como irei controlar o Opex e Capex dessa nova tecnologia com a antiga?
  • Como seria o estudo futurista disso: será que isso será o futuro das tecnologias corporativas ou somente para algumas áreas?
  • Como estão os releases de correções dessa tecnologia?

Ele me interrompeu:
- Ok, já me convenceu.
Isso que ocorreu é a consumerização, o usuário alavancando, questionando, indicando novas tecnologias para área de TI, ele impulsionado e empolgado pela sua tecnologia pessoal, deseja o mesmo padrão em sua corporação, alegando que perde muito tempo com infraestrutura tecnológica utilizada destinada nas suas tarefas dentro da corporação.
Com a velocidade de atualização da tecnologia e a facilidade dessa tecnologia torna-se acessível ao usuário, faz com que deseje que sua experiência pessoal seja replicada a empresa.
Em 2010 um estudo do IDC indicou que 92% dos colaboradores das empresas trazem novas tecnologias de TI para corporação e outro estudo da Intel, revela que em uma corporação 62% dos usuários perdem tempo com a tecnologia defasada.
Com os colaboradores sugerindo a tecnologia para equipe de TI, surge a dúvida:
1) Teremos uma equipe (indiretamente) maior de TI?
2) Precisaremos ser questionados por pessoas que acham que entendem mais de TI que a própria área de TI?
Para ambas as perguntas às respostas são SIM. Teremos uma equipe maior indiretamente, com usuários de outras áreas procurando novas tecnologias e discutindo com TI sobre o tema abordado, isso facilita até para a implantação de novas tecnologias, devido ao usuário entender o real impacto da tecnologia implantada em seus processos.
As abordagens dos colaboradores que acham que entendem mais de tecnologia que TI em relação às novas tecnologias, nos levam a analisar suas ideias para averiguar se na pratica ela surte alguma eficácia real. Junto com as tarefas do dia-a-dia (tarefas dos projetos, tarefas de suporte e além das tarefas de inovação), ou seja, como vencer tudo isso?
Venceremos com as seguintes ações:
1) Criar o analista de inovação, esse profissional será totalmente dedicado a estudar as novas tecnologias que agregam valor em nossa estrutura corporativa.
2) Estruturar o regulamento de inovação, onde as ideias de inovação serão questionadas em uma reunião.
3) Formar o comitê de inovação de TI, composto pelo gestor de TI, o analista de inovação e os usuários indicados da área. Com isso será discutido a inovação, lembrando que será enviada a pauta com quarenta e oito horas de antecedência a todos os participantes, para que, assim, todos estejam preparados para reunião, principalmente a área de TI.
4) Enaltecer a diferença da tecnologia da informação pessoal para a tecnologia da informação corporativa.
5) Incentivar, motivar e agradecer a participação dos usuários que sugerem idéias de inovação tecnológicas.
Com isso teremos uma estrutura de inovação de TI organizada, onde será discutido, analisando todos os pontos positivos e negativos de cada sugestão, não sobrecarregando a área de TI com acumulo de tarefas e, com isso, analisando com qualidade todas as requisições de inovações. Também seria mais um item para transformar a área de TI em área de TIN (tecnologia da informação dos negócios).
A consumerização sempre existiu, mas, talvez, em outros momentos entendemos esses usuários que conduziam os questionamentos como: intrometido, curioso, sabichão, esperto, aquele que pensa que entenda das coisas ou até mesmo um profissional que pode ser aproveitado na área de TI.
Fonte : TI Especialistas - Publicado por Cleyton dos Santos Sousa